Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(11): 636-646, Nov. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057877

ABSTRACT

Abstract Objective To determine the prevalence of episiotomy and the factors associated with the knowledge, attitude and practice (KAP) of Brazilian obstetricians in relation to this procedure. Methods A KAP survey was conducted with obstetricians working in Brazil. An electronic form containing structured questions previously evaluated using the Delphi method was created in Google Docs and sent by e-mail. A multivariate logistic regression was performed to determine the principal factors associated with adequate KAP. For each dependent variable (knowledge, attitude and practice) coded as adequate (1 = yes; 0 = no), a multiple logistic regression model was developed. Binary codes (1 = yes and 0 = no) were assigned to every independent or predictor variables. Prevalence ratios (PRs) and their respective 95% confidence intervals (95%CIs) were calculated as measures of relative risk, at a significance level of 5%. Results Out of the 13 thousand physicians contacted, 1,163 replied, and 50 respondents were excluded. The mean episiotomy rate reported was of 42%. Knowledge was determined as adequate in 44.5% of the cases, attitude, in 10.9%, and practice, in 26.8% of the cases. Conclusion Most respondents had inadequate knowledge, attitudes and practices regarding episiotomy. Although some factors such as age, teaching, working in the public sector and attending congresses improved knowledge, attitude and practice, we must recognize that episiotomy rates remain well above what would be considered ideal. Adequate knowledge is more prevalent than adequate attitude or practice, indicating that improving knowledge is crucial but insufficient to change the outlook of episiotomies in Brazil.


Resumo Objetivo Determinar o nível e os fatores associados a conhecimento, atitude e prática (CAP) dos obstetras brasileiros em relação à episiotomia. Métodos Foi realizado um estudo de corte transversal do tipo inquérito CAP com obstetras atuantes no território brasileiro. Foi criado um formulário eletrônico com perguntas estruturadas e previamente avaliadas pelo método Delphi, que foi enviado por e-mail pelo sistema Google Docs. Foi realizada uma análise multivariada de regressão logística múltipla para determinação dos principais fatores associados ao conhecimento, à atitude e à prática adequados. Para cada variável dependente (conhecimento, atitude e prática) codificada como adequada (1 = sim; 0 = não) foi construído um modelo de regressão logística múltipla. Todas as variáveis independentes ou preditivas foram codificadas binariamente (1 = sim; 0 = não). As razões de prevalência (RPs) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (ICs95%) foram calculados como medidas do risco relativo, com um nível de significância de 5%. Resultados Dos 13 mil obstetras contatados, foram obtidas 1.163 respostas, sendo 50 participantes excluídos. A média da taxa de episiotomia relatada foi de 42%. Verificou-se que 44,5% dos médicos tinham conhecimentos adequados, 10,9% tinham atitudes adequadas e 26,8% tinham práticas adequadas. Conclusão A maioria dos participantes tinha conhecimento, atitudes e práticas inadequadas em relação à episiotomia. Embora alguns fatores como idade, ensino, trabalho no setor público e participação em congressos melhorem o conhecimento, a atitude e a prática, é preciso reconhecer que as taxas de episiotomia permanecem bem acima do que se considera ideal. O conhecimento adequado é mais prevalente do que a atitude ou a prática adequadas, indicando que a melhora do conhecimento é crucial, mas insuficiente para mudar o panorama das episiotomias neste país.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Adult , Practice Patterns, Physicians' , Attitude of Health Personnel , Episiotomy/statistics & numerical data , Obstetrics , Teaching , Brazil , Sex Factors , Age Factors , Health Care Surveys , Education, Medical, Continuing , Procedures and Techniques Utilization
2.
Fisioter. Bras ; 19(2): f:171-I:176, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-910993

ABSTRACT

Introdução: A lombalgia é um sintoma frequente durante a gestação. As dores aumentam principalmente se a mulher já apresentava queixas mesmo antes de engravidar. Além disso, esse sintoma pode perdurar depois da gestação interferindo em suas atividades diárias e consequentemente em sua qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a classificação do nível de incapacidade da lombalgia em gestantes primigestas e multíparas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo de corte transversal. Participaram 50 gestantes no terceiro trimestre de gestação, na faixa etária de 18 a 30 anos, com queixas de dor lombar. As voluntárias responderam ao Questionário de Oswestry de Desabilidade de Dor Lombar. Para a análise estatística foi utilizado o Programa estatístico Epi Info versão 7.1. Resultados: A prevalência de lombalgia gestacional foi de 82%, sendo a frequência maior nas multíparas (96%) quando comparadas as primíparas (68%). Em relação à incapacidade provocada pela dor, as primíparas apresentaram uma incapacidade intensa (82,4%) para a realização das atividades de vida diária e dentre as multíparas apresentavam dor ao ponto da incapacidade ser considerada aleijada (45,8%). Conclusão: O grau de incapacidade chegou a ser intenso nas primíparas, e nas multíparas o desconforto provocou na maioria limitações para a realização das atividades de vida diária. (AU)


Background: Low back pain is a common symptom during pregnancy. The pains mainly increase if the woman already had the same complaints before becoming pregnant. Additionally, this symptom may persist after pregnancy interfering with daily activities and therefore in their quality of life. Objective: To evaluate the classification of disability level of low back pain in pregnant and multigravidae. Methods: This is a descriptive cross-sectional study. Fifty pregnant women in the third trimester of pregnancy, aged 18-30 years, with low back pain complaints participated. The volunteers answered the Oswestry Questionnaire disability in low back pain. Statistical analysis was performed using the statistical program Epi Info version 7.1. Results: The prevalence of gestational low back pain was 82%, the more frequently in multiparous (96%) when compared to primiparous (68%). In relation to disability caused by pain, primiparous showed an intense disability (82.4%) for performing daily life activities and among multiparous had pain to the point of failure be considered crippled (45.8%). Conclusion: The degree of disability became intense in primiparous and in the multiparous discomfort caused most limitations to perform activities of daily living. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Low Back Pain , Pain Management , Parity , Quality of Life
3.
Fisioter. Bras ; 19(1): f:13-I:18, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-908796

ABSTRACT

O método mãe canguru (MMC) propõe que o contato pele a pele da mãe com o bebê ajude no desenvolvimento do recém-nascido de baixo peso (RNBP). No entanto estas mães podem apresentar queixas musculoesqueléticas. Assim este trabalho teve como objetivo mensurar através da escala visual analógica (EVA) as principais queixas dolorosas em participantes do MMC e verificar a correlação entre estas queixas com idade e peso do RNBP. Estudo realizado com 26 mulheres com RNBP internadas no alojamento canguru. Aplicou-se uma ficha de avaliação em dois momentos, primeiro na admissão e depois no sétimo dia de internamento. A puérpera era questionada sobre desconforto musculoesquelético, e quantificava através da EVA. Observou-se que 46,16% relataram alguma queixa álgica no momento da admissão e, no sétimo dia, este percentual foi de 50%. O local mais acometido foi a região lombar com 66,7% e 61,3% nos dois momentos da análise sendo classificada como uma dor moderada para 100% e 84,6% respectivamente, houve correlação entre aumento da dor e ganho do peso do recém nascido. O MMC parece não interferir no surgimento e agravamento da dor musculoesquelética. Porém puérperas apresentam desconforto muscular importante que pode aumentar de acordo com o ganho de peso do RNBP, sendo o MMC benéfico para o recém-nascido. Um acompanhamento adequado destas mulheres pode ajudar na adesão ao método. (AU)


Objective: To measure the main pain complaints in participants of the Kangaroo-mother care method (KMCM) using the visual anolog scale (VAS). Methods: This study was conducted in a public hospital located in Recife. The sample consisted of 26 mothers who had low weight newborn hospitalized in the Kangaroo accommodation. It was applied an evaluation form at two different times, the first evaluation was conducted in the day of admission; the second evaluation was conducted on the seventh day of hospitalization. During the evaluation the mothers were questioned about their musculoskeletal discomfort, quantified by the VAS method, and then they pointed at a figure to show their pain location. Results: 46.16% reported some pain complaint at the admission's day, on the seventh day this percentage was 50%. The most commonly affected area was the lumbar region with 66.7% and 61.3% in both time of the analysis. That pain was classified as moderate pain in 100% and 84.6% of the cases, respectively. Another finding was the correlation between the pain increase of the mother and the newborn gain of weight. Conclusion: The KMCM does not seem to interfere in the emergence and worsening of musculoskeletal pain. However women in the postpartum period have muscular discomfort that should be observed, considering that KMCM implies in great benefits to the newborn and that an appropriate monitoring of these women can help in adherence to the method. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Kangaroo-Mother Care Method , Infant, Low Birth Weight , Musculoskeletal Pain , Pain , Postpartum Period
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL